Tubo PVC Coletor Esgoto Ocre JEI DN150/DE160 BARRA 6 METROS NBR 7362

DESCRIÇÃO DO TUBO COLETOR DE ESGOTO OCRE 150MM JEI

A Linha Coletora Ocre é desenvolvida conforme a norma NBR 7362, garantindo desempenho, segurança e conformidade para sistemas enterrados de condução de esgoto sanitário.

Esta linha atende aos requisitos completos da Parte 1 e Parte 2 da NBR 7362:

Parte 1: Especificações para tubos de PVC com junta elástica, projetados para suportar deformações sem comprometer a vedação.

Parte 2: Especificações para tubos de PVC com parede maciça, que asseguram maior resistência estrutural e durabilidade em redes entrerradas.

Ideal para linhas coletoras de esgoto e sistemas condominiais, esse tubo garante vedação perfeita e estanqueidade total, evitando vazamentos e proporcionando segurança e durabilidade ao sistema.

Com superfície interna lisa, facilita a instalação e reduz o acúmulo de resíduos. Sua rigidez estrutural superior oferece resistência mecânica e longa vida útil, sendo a escolha certa para projetos de infraestrutura sanitária confiável.

COMPARATIVO DE LINHAS PARA SISTEMAS DE ESGOTO

LINHA	NORMA	APLICAÇÃO	MATERIAL	OBSERVAÇÕES
Corrugado	ABNT NBR 15073	Esgoto subterrâneo não pressurizado	PVC-U (não plastificado)	Ideal para terrenos instáveis e instalação flexível.
Coletora	ABNT NBR 7362	Redes coletoras de esgoto	PVC Rígido	Aplicação urbana e condominial.
Pressurizado	ABNT NBR 7665	Esgoto sob pressão	PVC 12 DEFOFO	Não indicado para esgoto por gravidade.

 

BENEFÍCIOS

O tubo coletor de esgoto com junta elástica JEI em PVC rígido oferece alto desempenho em redes de esgoto enterrado, atendendo à norma NBR 7362. A seguir, veja os principais benefícios para sua obra:

Vedação total garantida pelas juntas elásticas, evitando vazamentos.

Sistema completo de tubos e conexões em diversas bitolas, pronto para aplicação.

Instalação rápida e precisa com conexões que evitam erros de montagem.

Redução de custos de obra, com maior produtividade.

Menor exigência de mão de obra qualificada.

Superfície interna lisa, que facilita o fluxo e reduz manutenção.

Tampões com abertura controlada, que bloqueiam a entrada de resíduos.

Dispensa entrada de operadores na rede, aumentando a segurança.

Alta durabilidade e resistência mecânica, ideal para projetos de saneamento.

APLICAÇÕES DA LINHA COLETORA

Os tubos da linha coletora em PVC ocre rígido com junta elástica são indicados para:

Redes coletoras de esgoto doméstico

Sistemas de escoamento de resíduos industriais

Drenagem de águas pluviais

Infraestrutura de esgoto em condomínios

Obras públicas e privadas de saneamento básico

São amplamente utilizados por empresas responsáveis pela instalação e manutenção de redes de esgoto público, além de atenderem com excelência às demandas de projetos industriais e sistemas condominiais.

Com resistência, estanqueidade e conformidade com as normas da ABNT, esses tubos garantem eficiência e durabilidade em sistemas enterrados de condução de esgoto.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ITEM	DESCRIÇÃO
Produto	Tubo Coletor de Esgoto
Material	PVC Rígido
Linha	Coletora
Bitola	100 mm
Comprimento	6 metros
Tipo de Junta	Elástica
Norma Técnica	ABNT NBR 7362 – Parte 1 (Junta Elástica) e Parte 2 (Parede Maciça)
Cor	Ocre
Origem	Nacional
Marca	Diversas
NCM	3917.23.00
Código de Barras	0
Código do Fabricante	0
Peso (g)	0
Altura Embalagem (cm)	0
Largura Embalagem (cm)	0
Comprimento Embalagem (cm)	0

JUNTA ELÁSTICA - VEDAÇÃO SEGURA E FLEXÍVEL

Os tubos das linhas Dupla Parede e Coletora utilizam o sistema de vedação do tipo junta elástica, garantindo estanqueidade total nas redes de esgoto sanitário.

Na linha Dupla Parede, o anel de vedação é aplicado pelo lado externo na ponta do tubo.
Na linha Coletora, o anel é inserido na bolsa do tubo, com auxílio de um anel guia em polipropileno, que assegura o posicionamento correto da junta e evita deslocamentos que poderiam causar vazamentos.

Os anéis de vedação são fabricados em borracha NBR (nitrílica), altamente resistente à ação química do esgoto, óleos, graxas e demais substâncias agressivas.

Esse tipo de junta oferece:

Vedação segura e durável

Facilidade na montagem e desmontagem

Maior absorção de movimentações do solo

Adaptação a diferentes condições de projeto

Redução do risco de vazamentos e infiltrações

A junta elástica combina resistência com flexibilidade, sendo ideal para infraestruturas enterradas de esgoto e drenagem, com excelente desempenho hidráulico e estrutural.

INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO EM VALA - CONFORME NBR 9822

a) Serviços de quebra do pavimento, escavação, preparo e regularização do fundo da vala

1. A escavação deve ser feita de modo que o entulho gerado pela quebra do pavimento ou da base do solo fique afastado da borda da vala. Isso evita que esse material seja reutilizado indevidamente no entorno da tubulação.

2. Em caso de solo rochoso (rocha decomposta, pedras soltas ou rocha viva), deve-se executar um berço com areia limpa, isenta de pedras, com no mínimo 10 cm de espessura sob os tubos. O fundo da vala deve estar nivelado, uniforme, sem colos ou ressaltos.

3. Se o fundo da vala for composto por argila saturada, tabatinga ou lodo, e não apresentar resistência mecânica mínima para o assentamento, é necessário construir uma base de cascalho ou concreto adequadamente estaqueada. Os tubos devem ser assentados sobre um colchão de areia ou material equivalente, apoiado sobre essa base.

b) Comprimento de montagem
O comprimento de montagem dos tubos deve seguir a Tabela 1 da norma, sendo considerado nos projetos e na quantificação de materiais conforme os critérios da ABNT.

DN	COMPRIMENTO DE MONTAGEM MÍNIMO (M)
100	5,90m
150	5,88m
200	5,86m
250	5,84m
300	5,82m
350	5,78m
400	5,77m

 

c) Assentamento da tubulação e execução das juntas

1. A instalação deve ser feita, preferencialmente, no sentido das pontas para as bolsas dos tubos.

2. É proibido aquecer os tubos na obra para moldagem de curvas ou alteração das bolsas.

3. Deve-se utilizar exclusivamente pasta lubrificante apropriada para junta elástica. Não é permitido o uso de óleos ou graxas, pois esses produtos podem danificar o anel de vedação.

4. Após inserir a ponta chanfrada do tubo até o fundo da bolsa, deve-se recuar aproximadamente 1 cm, criando espaço para possíveis movimentações causadas por dilatações ou recalques do solo. Para facilitar o ajuste, recomenda-se marcar na ponta do tubo a profundidade da bolsa.

5. O acoplamento deve ser feito manualmente, com uso de alavanca ou ferramenta de tração apropriada que não danifique o tubo.

6. É proibido utilizar a pá da retroescavadeira para o encaixe dos tubos.

7. As conexões com junta elástica devem ser devidamente ancoradas com blocos de ancoragem, projetados para suportar esforços longitudinais e transversais que não são absorvidos pela junta.

8. Todos os equipamentos devem ser ancorados considerando o peso próprio e os esforços longitudinais, de modo que funcionem livres de deformações.

d) Serviços de reaterro e recomposição do pavimento

1. Antes do reaterro, todas as juntas devem ser inspecionadas quanto à estanqueidade. As inspeções devem ocorrer preferencialmente entre derivações ou, no máximo, a cada 500 metros.

2. A tubulação deve ser recoberta com material selecionado (sem pedras), até pelo menos 30 cm acima da geratriz superior do tubo. A compactação deve ser feita em camadas de 15 cm, sendo que, até a altura do tubo, essa compactação deve ocorrer manualmente, apenas nas laterais.

3. O restante do reaterro deve ser executado em camadas de 30 cm, compactadas de modo a garantir o mesmo nível de compactação do solo das laterais da vala.

4. Sempre seguir as orientações do projeto executivo e nunca utilizar rodas de máquinas diretamente sobre a vala durante a compactação.